Sob a pele, 2020. Sopreposição de xilogravuras sobre papel japonês. Políptico, 32,5 x 22 cm cada. Edição de 3 + 1 pa O trabalho fala do desaparecimento de uma memória, os veios da madeira vão se fechando e sumindo a medida em que a madeira é lixada. O título aponta para dentro da pele da madeira que vira pó, para o gesto que se dá sob a pele da mão que lixa e para a sobreposição das duas folhas de papel japonês, duas xilogravuras, que acontece no trabalho.